Nós temos com os estudos da doutrina espírita, os ensinamentos que permitem através das leis morais, das leis de causa e efeito, estar em sintonia com a espiritualidade. Aprendemos que todo empenho para nos ajudar, vem de cima, dos espíritos superiores, da Ordem Divina que rege o Universo.

 

Deste modo, vamos procurando um encaixe nesta roda gigantesca, que é o mundo das muitas dimensões, do reino dos céus, das muitas moradas, da casa do nosso Criador.

E procuramos quando somos sinceros, por em prática a reforma íntima que nos facilitará o ingresso ao convívio com os espíritos, em condições de elevarem o nosso entendimento a uma situação mais feliz.

 

Não esqueçamos porém, que se lutamos para aprender, precisamos com este aprendizado, dar exemplo aos irmãos que já estão na espiritualidade e que nos tem como um espelho comportamental. Como se estivéssemos num aquário, os espíritos nos observam e sabem quando e como estudamos. Tem a plena consciência da nossa insinceridade, ao não colocarmos em prática a leitura instrutiva e os atos que advém dela.

 

Percebem igualmente, quando damos ouvidos às nossas inferioridades e magoamos o próximo, faltamos com a verdade dentro da casa espírita e quando proferimos palavras decoradas e sem sentimento. O compromisso do ser espiritual, vai além do faz de conta. Ele deve ser verdadeiro, genuíno e sem mágoas, para que não venhamos a decepcionar todos os que nos creditam como fiéis escudeiros do espiritismo cristão.

 

Alberto

 

Caridade de Jesus