
Coluna da Saúde (89)

Dias frios aumentam risco de AVC
A alteração do fluxo sanguíneo ao cérebro, resulta na falta de oxigênio e nutrientes. Essa ausência é o que provoca o Acidente Vascular Cerebral, popularmente chamado de derrame.
Segundo a Organização Mundial de AVC, 70 mil brasileiros morrem de AVC todos os anos. Junto com o câncer, ocupa o posto das doenças que mais matam e é a principal causa de incapacidade em adultos.
E por que será que a incidência de tal enfermidade é maior no frio? Médica neurologista e professora do curso de Medicina da Uniderp, Aline Marques da Silva Braga, explica que para manter a temperatura corpórea, os vasos reduzem seu calibre para evitar a perda de calor; ação essa que aumenta a pressão arterial sistêmica. Por isso há maior chance de ocorrer aumento da pressão arterial em dias mais frios e consequentemente AVC.
Manifestado de duas maneiras - isquêmica ou hemorrágica, o AVC merece atenção quanto aos sintomas para que se identifique rapidamente, uma vez que o tratamento deve ser imediato.
No AVC isquêmico, os vasos do cérebro se estreitam ou bloqueiam a passagem de sangue (isquemia). Ocorre, em geral, em pessoas mais velhas, com diabetes, colesterol elevado, hipertensão arterial, problemas vasculares e fumantes. “Os sintomas normalmente são: perda repentina da força muscular de um lado do corpo, ou da visão; dormência na face, braço ou perna de um lado do corpo; dificuldade de comunicação oral (fala arrastada) e de compreensão; tonturas; formigamento num dos lados do corpo”, detalha a neurologista.
No AVC hemorrágico ocorre sangramento em uma parte do cérebro em consequência ao rompimento de um vaso sanguíneo. Embora menos comum, costuma ser mais grave, podendo ocorrer em pessoas mais jovens. “Nesse caso, deve-se ficar atento a qualquer sinal de aumento da pressão intracraniana; dor de cabeça forte e repentina acompanhada de vômitos; e déficits neurológicos semelhantes aos provocados pelo acidente vascular isquêmico”, completa.
“Assim como nas doenças do sistema respiratório e cardiovasculares; excesso de peso, estresse, fumo, colesterol elevado e ingestão de álcool são fatores de risco e podem ser decisivos para o desencadeamento de um AVC, seja qual for a idade. Um caminho para prevenir o AVC está em não adotar os hábitos mencionados”, alerta Aline.
Ao identificar os sintomas, o que fazer?
“O tempo é o maior aliado nessa hora”, é o que destaca a especialista quando fala do socorro a pacientes com sintomas que apontam para um AVC. O tempo de atendimento é crucial para evitar sequelas. Dessa forma deve-se procurar rapidamente um hospital com serviço de neurologia.
No Brasil, o atendimento nos hospitais ocorre com a realização imediata de uma tomografia computadorizada de crânio e a administração de um medicamento específico para reduzir ou até evitar sequelas permanentes seguido de diversos exames. “O trombolítico dado na fase inicial dos sintomas apresenta boa eficácia levando a melhoria do paciente em boa parte dos casos. Atualmente a medicina já dispõe de recursos bem eficazes para enfrentar os AVCs, principalmente os isquêmicos, que representam cerca de 85% dos casos identificados nas unidades de saúde. Esses medicamentos ajudam a dissolver os coágulos que provocam entupimento dos vasos, visando reestabelecer o fluxo sanguíneo na região cerebral”.
Sobre a UNIDERP
Fundada em 1974, a Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp) já transformou a vida de milhares de alunos, oferecendo educação de qualidade e formação compatível com o mercado de trabalho em seus cursos de graduação, pós-graduação lato sensu, mestrado, doutorado e extensão, presenciais ou a distância. Uma das universidades mais tradicionais do estado do Mato Grosso do Sul, presta inúmeros serviços gratuitos à população por meio do Núcleo de Práticas Jurídicas e das Clínicas-Escola na área de saúde que abre espaço para a atuação dos acadêmicos, unindo formação de qualidade com a preocupação de compartilhar o conhecimento com a sociedade também por meio de projetos e ações sociais. O curso de Medicina oferece infraestrutura completa com laboratórios de simulação que aprimoram o aprendizado por meio de aulas práticas. A universidade tem parcerias em hospitais conveniados, em diversos pontos da região, com programa de estágio e residência.
Camila Crepaldi
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Lançada pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina em maio, a 2ª edição da campanha "Dignidade Menstrual" recebeu novas adesões nas últimas semanas. Além de combater a desinformação e dar visibilidade ao tema, a iniciativa arrecada absorventes descartáveis que serão destinados às mulheres em situação de vulnerabilidade social. Sob o comando da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica (Cevid), da Diretoria de Saúde e da Coordenadoria Estadual da Infância e da Juventude (Ceij), do TJSC, a campanha de arrecadação será feita até o dia 30 de junho. Já a distribuição será realizada de 3 a 7 de julho. Para o público interno, os absorventes podem ser adquiridos por meio do formulário de requisição de medicamentos e custam R$ 15 por pacote; o valor será debitado na folha de pagamento do servidor. O comprador deverá informar, no campo de observação, que a aquisição se destina à campanha Dignidade Menstrual. O público externo pode doar presencialmente. Ao total, na 1ª edição, 69 comarcas do Estado e o TJSC se tornaram pontos de coleta. Diversas instituições aderiram à 2ª edição, entre elas a Assembleia Legislativa de Santa Catarina, o Tribunal de Contas do Estado, a Câmara de Vereadores de Itajaí, o Conselho da Mulher de Camboriú. Já em Balneário Piçarras, são parceiras do projeto a Prefeitura Municipal, a Secretária de Saúde, a Secretária de Esportes e a Câmara de Dirigentes Lojistas. Os parceiros do programa Novos Caminhos também aderiram à ação: FIESC/SESI/SENAI, FAESC/SENAR, CIEE/SC e Fecomércio/SESC. Comarcas que já aderiram:
Abelardo Luz, Araranguá, Balneário Camboriú, Balneário, Piçarras, Barra Velha, Biguaçu, Blumenau, Brusque, Caçador, Canoinhas, Camboriú, Capital,
Concórdia, Chapecó, Criciúma, Curitibanos, Imbituba, Imaruí, Itajaí,
Itá, Itaiópolis, Ituporanga,
Jaraguá do Sul, Jaguaruna
Lages, Maravilha, Palhoça, Pomerode, Porto União, Quilombo, São Francisco do Sul, São José, São Joaquim,
São Miguel do Oeste,
Sombrio
Trombudo, Central,
Tubarão, Turvo.
Campanha de Vacinação contra a gripe começa na segunda, 10
A 25ª Campanha de Vacinação contra a gripe começa na próxima segunda, 10, em todos os municípios catarinenses e segue até o dia 31 de maio de 2023. Este ano, a Campanha será realizada em uma só etapa para todos os grupos prioritários, não haverá divisão por fases, e a meta é vacinar pelo menos 90% de cada um desses grupos. Em 2022, a cobertura vacinal ficou em 63,4%.
Para a gerente de imunização da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE/SC), Arieli Fialho, o maior desafio deste ano é alcançar a meta de vacinação. “A gente tem percebido uma queda nas coberturas vacinais de forma geral, impactando também na vacinação contra a influenza, o que nos preocupa. Já estamos no outono, em breve chega o inverno, época de aumento da circulação dos vírus respiratórios, como o da gripe. Então, é importante que especialmente a população mais vulnerável como crianças, idosos, gestantes, entre outros, estejam protegidos da doença para evitar casos graves, hospitalizações e mortes”, destaca a gerente.
A vacina contra a influenza não transmite a doença, já que é produzida com vírus morto. Ela demora de duas a três semanas após a aplicação para conferir a proteção adequada. O principal objetivo da vacinação é reduzir os sintomas da doença, especialmente na população mais vulnerável que pode evoluir para formas graves e morrer em decorrência da gripe.
Em Santa Catarina, o público-alvo da Campanha é de 2.887.025 milhões de pessoas, formado pelos seguintes grupos prioritários:
– crianças de 6 meses a 5 anos de idade;
– trabalhadores da saúde;
– gestantes e mães até 45 dias após o parto;
– idosos com 60 anos ou mais;
– professores de escolas públicas e privadas;
– povos indígenas;
– pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
– pessoas com deficiência permanente;
– profissionais das forças de segurança e salvamento e das forças armadas;
– caminhoneiros;
– trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso;
– trabalhadores portuários;
– funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade.
A vacina oferecida este ano é a trivalente e protege contra três subtipos do vírus influenza: H1N1, H3N2 e influenza B. Ela pode ser aplicada junto com outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, inclusive a da Covid-19.
A gripe (influenza)
A gripe é uma infecção viral, bastante transmissível, que afeta o sistema respiratório. Pessoas infectadas com o vírus influenza podem ter desde sintomas leves a sintomas graves, que necessitam de internação e podem levar à morte.
Os sintomas mais comuns são febre, dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça, coriza e tosse. Pessoas mais vulneráveis, especialmente aquelas com doenças crônicas, idosos, crianças, podem desenvolver quadros de pneumonia, sinusite, otite e desidratação.
A vacinação é uma das medidas mais eficazes para prevenir o agravamento do quadro, evitando hospitalizações e mortes. Além da vacinação, outras medidas devem ser adotadas para reduzir a transmissão do vírus, como:
– Lavar as mãos com frequência;
– Utilizar lenço descartável ou o antebraço ao tossir ou espirrar;
– Evitar tocar olhos, nariz e boca;
– Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas;
– Manter os ambientes bem ventilados;
– Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe;
– Evitar sair de casa em caso de sintomas respiratórios;
– Evitar aglomerações e ambientes fechados;
– Adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos.
Em 2023, o estado de Santa Catarina registrou 35 casos da doença, a maior parte por influenza A (H1N1); e seis mortes. Para mais informações, acesse o boletim epidemiológico.
O sistema imune atua na defesa do corpo por meio de mecanismos de reconhecimento do que é e o que não é o apropriado para o organismo. Portanto, ele combate agentes externos, como vírus, bactérias, fungos, além de células com potencial maligno, para proteger a nossa saúde.
Diante desses agentes agressores, algumas estruturas específicas sinalizam ao corpo que existe um invasor com o objetivo de eliminá-lo do organismo. E o intestino é muito importante nesse processo, uma vez que cerca de 70% de todo o sistema imune está ali. Portanto, esse órgão atua como uma barreira protetora entre o meio interno e externo.
Essa barreira é realizada por um conjunto de células chamadas de enterócitos que compõe a mucosa intestinal e que, além função de absorver os nutrientes, também atua para evitar que bactérias nocivas e toxinas entrem para dentro da corrente circulatória. Por isso, o desequilíbrio da microbiota intestinal (ou disbiose) é o principal fator que compromete a integridade dessa barreira.
“O fortalecimento do sistema imunológico está intimamente relacionado com a adoção e manutenção de um estilo de vida saudável e ativo, sendo que possíveis desequilíbrios na microbiota intestinal causados por uma alimentação pobre em fibras e nutrientes, pouca hidratação ou mesmo por alguma condição existente (intolerância alimentar, alergias) tornam o intestino permeável, favorecendo a entrada de patógenos que podem desencadear doenças”, explica o médico nutrólogo Nataniel Viuniski, Membro do Conselho para Assuntos de Nutrição da Herbalife.
A seguir, confira dicas do especialista de como reforçar as defesas do seu sistema imune:
1 - Tenha uma alimentação saudável
Uma dieta rica em frutas, legumes e verduras é essencial para fornecer nutrientes importantes para a imunidade. Também consuma proteínas de boa qualidade, que sejam de origem animal (carnes magras, peixes, ovos, leite e derivados) e vegetal (feijão, soja, ervilha, grão de bico). E lembre-se de variar o cardápio para obter nutrientes importantes para o sistema imune, como:
- Zinco:carnes de todos os tipos, principalmente a vermelha, derivados de animais e frutos do mar. amendoim, nozes, castanhas, gergelim, leguminosas, queijos
- Magnésio:leguminosas, oleaginosas (nozes, amêndoas, castanhas) e verduras folhosas.
- Selênio:a principal fonte é a castanha do Pará ou do Brasil.
- Vitamina A:está presente em fontes de gordura (queijo, gema do ovo) e em vegetais de coloração alaranjada, como manga, mamão e cenoura.
- Vitamina C:presente nas frutas cítricas (laranja, mexerica, maracujá, limão, abacaxi), goiaba, acerola, pitanga, pimentão e caju.
- Complexo B:É composto por várias vitaminas disponíveis em todos os grupos. A B12 é encontrada apenas naqueles de origem animal.
2 - Consuma mais fibras
Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018: Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil, a ingestão média de fibras pelo brasileiro é de 15,6g ao dia. No entanto, a recomendação da Organização Mundial da Saúde é de no mínimo 25g por dia. Por isso, acrescente alimentos que contribuam para atingir essa meta diária, como frutas, verduras, cereais integrais, algumas sementes como linhaça, chia e também suplementos como o Fiber Concentrate Immune1, da Herbalife. Trata-se de uma deliciosa bebida de fibras no sabor limão e mel, que também fornece vitamina C, zinco e selênio, a fim de contribuir para o bom funcionamento do intestino e ainda reforçar a imunidade.
O produto fornece 6,3 gramas de fibras prebióticas por porção de 30 ml e é fácil de preparar, além de versátil! Basta misturar 1 e ½ colher de sopa (15 ml) de Fiber Concentrate Immune em 185 ml de água fria ou quentinha. Pronto! Também é possível adicionar o produto em chás, sucos, shots matinais ou mesmo usá-lo como calda em panquecas e waffles saudáveis, por exemplo. O produto chega pelo valor de R$ 178,00* (450 ml), sendo que o frasco rende 30 porções de 15 ml (R$ 6,00 por porção). Recomendação de uso: consumir duas vezes ao dia.
1Suplemento alimentar de fibras, vitamina C e minerais sabor limão e mel. *Preço de catálogo aplicáveis ao Estado de São Paulo.
3 - Beba mais água Sempre que aumentar o consumo de fibras também deve-se aumentar a quantidade de água ingerida. Isso porque o intestino precisa estar bem hidratado para funcionar corretamente e cumprir adequadamente suas funções. A quantidade de água varia para cada pessoa, mas para ter uma ideia de quanto consumir, calcule 35 ml de água por quilo de peso.
4 -- Reduza a ingestão de álcool Por ter uma ação inflamatória, as bebidas alcoólicas causam desequilíbrio no intestino e, consequentemente, em suas atividades. Isso faz com que o órgão precise de um esforço extra para se reestabelecer, impactando sua função de proteger o organismo.
5 - Pratique exercícios A atividade física praticada de forma rotineira pode atuar no aumento dos linfócitos — células de defesa que têm a função de combater e destruir agentes patogênicos como as células tumorais ou as infectadas por vírus e bactérias. Além disso, os exercícios físicos também podem influenciar positivamente no microbioma intestinal, aumentando o número e promovendo a diversidade das bactérias benéficas, o que está relacionado à melhora da saúde física e mental.
6 - Procure ter um sono de qualidade As horas de descanso são momentos em que o organismo vai regular os níveis de hormônios e a produção de neurotransmissores, entre eles a serotonina, que tem mais de 90% da sua produção realizada no intestino. Aliás, é muito comum pessoas que sofrem com insônia terem queda na imunidade.
7 - Faça o gerenciamento do estresse O estresse eleva a produção de cortisol, hormônio que interfere em vários mecanismos do corpo, inclusive no sistema imune. Por isso, busque maneiras de relaxar com atividades de lazer, meditação, caminhadas ao ar livre, pequenas viagens, leitura etc.
8 - Busque maneiras de se expor ao sol Assim você garante bons níveis de vitamina D, nutriente que está envolvido com o sistema imune inato, que é a nossa primeira defesa do organismo, ajudando a combater invasores.
A Herbalife é uma empresa global que vem mudando a vida das pessoas por meio de produtos de nutrição e da oportunidade de negócio para seus consultores independentes desde 1980. A empresa oferece produtos de alta qualidade e respaldo científico, comercializados em mais de 90 mercados por consultores independentes que fornecem orientação individual e comunidade de apoio para adoção de um estilo de vida mais saudável e ativo. Para mais informações, visite o site.
InPress Porter Novelli Rosangela Andrade
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A dengue e suas consequências para os rins
Na semana em que lembramos do Dia Mundial da Saúde (07 de abril) e quando municípios catarinenses já registram epidemia de dengue, mortes e altos índices de infectados com a doença, destacamos os riscos de um paciente renal crônico contrair o vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypt. Além disso, há possibilidade de qualquer pessoa que não seja paciente renal vir a ter complicações relacionadas aos rins, caso seja acometido com a dengue.
Nos casos de pessoas sem qualquer problema renal, a dengue pode trazer consequências futuras para os rins. Segundo dr. Marcos, uma pessoa com dengue “pode desenvolver uma doença leve ou ter complicações maiores, uma delas é a injúria renal aguda ou IRA. Geralmente a IRA acomete os pacientes que necessitam de internação hospitalar em virtude da infecção e a necessidade de diálise aumenta o risco naqueles pacientes que precisam de internação em UTI”.
Os principais fatores de risco para desenvolver uma injúria renal por dengue são idade avançada, febre hemorrágica, diabetes mellitus, obesidade, doença renal crônica prévia, sexo masculino e lesões musculares chamada de rabdomiólise. “Quanto mais grave o quadro maior as chances de os rins também terem danos, alerta o dr. Marcos.
Para aqueles que já são pacientes renais crônicos, a maior preocupação é com a hidratação, já que para o tratamento da dengue é preciso uma ingestão maior de água. O nefrologista e presidente da Fundação Pró-Rim, dr. Marcos Vieira, explica que, nesses casos é necessário “ter um acompanhamento em leito de observação, realização de exames laboratoriais e hidratação sob monitoramento em virtude dos pacientes em grande parte terem ausência ou redução da capacidade de urinar”.
Nesses casos ainda deve ser feita reavaliação clínica e laboratorial até a estabilização da pressão arterial, ausência de febre e melhora dos exames de plaquetas e hematócrito. “Os critérios de permanência hospitalar serão definidos pela avaliação do médico”, reforça o especialista.
Para mais esclarecimentos e dicas sobre a relação entre a dengue e pacientes renais, entre em contato conosco. Nossos especialistas estão à disposição para entrevistas.
Leia a entrevista completa em acesse: www.prorim.org.br
Março Amarelo e a conscientização sobre endometriose: diagnóstico precoce é o principal aliado da paciente
Março, o mês da mulher, também é marcado por uma campanha de conscientização para a saúde feminina, o Março Amarelo. A data busca alertar a população para os sintomas e cuidados com a endometriose, distúrbio que, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde do IBGE, atinge mais de oito milhões de mulheres no Brasil.
Comum entre mulheres em período fértil, a endometriose é uma modificação no funcionamento do organismo provocada por células do endométrio (tecido que reveste o útero), que, em vez de serem expulsas na menstruação, seguem no sentido oposto e ficam nos ovários ou na cavidade abdominal, onde voltam a se multiplicar e sangrar.
“Os sintomas do distúrbio incluem dor em forma de cólica, dor durante relações sexuais, dor e sangramento ao urinar, fadiga, diarreia, dificuldade de engravidar e até mesmo infertilidade. Além disso, a endometriose pode provocar o aparecimento de um cisto no ovário (endometrioma) e causar complicações em órgãos na cavidade abdominal, na bacia, em parte do intestino grosso, na bexiga, no apêndice e na vagina”, alerta a ginecologista e coordenadora médica do Grupo Sabin em São Caetano do Sul, Luciana de Paiva Nery Soares.
Fatores genéticos, imunológicos e hormonais, podem estar envolvidos no desenvolvimento da doença, que afeta negativamente a qualidade de vida de uma pessoa .
“É muito importante estar atento aos sinais que possam indicar a endometriose. Como a doença é de difícil diagnóstico e não tem cura, é preciso atenção para que a paciente não sofra tanto com as consequências que podem até mesmo comprometer a sua fertilidade. É fundamental fazer acompanhamento periódico com exames de rotina, dessa forma qualquer alteração poderá rapidamente ser observada e o diagnóstico realizado precocemente, favorecendo o tratamento adequado, minimizando os impactos da doença no organismo”, explica Luciana.
O exame clínico é o primeiro passo para o diagnóstico, que deve ser seguido de exames de ultrassom, de sangue e ressonância magnética, e em alguns casos, ela pode ainda ser confirmada com videolaparoscopia.
“A ressonância magnética é um método não invasivo com alta acurácia para o diagnóstico e caracterização da endometriose nos diversos compartimentos pélvicos e nas demais localizações extra-pélvicas, auxiliando no adequado tratamento clínico ou cirúrgico”, complementa a médica.
O tratamento para a doença inclui medicamentos para amenizar dores e inflamação, além de terapias hormonais e, em casos graves, cirurgia.
“É fundamental que a mulher com endometriose seja acompanhada e tratada até o climatério, quando o quadro costuma se atenuar. O acompanhamento multidisciplinar com médico, psicólogo, educador físico e nutricionista, pode oferecer significativa melhora da qualidade de vida destas mulheres”, explica a médica.
O Grupo Sabin | Fundado em Brasília (DF), em 1984, pelas bioquímicas Janete Ribeiro Vaz e Sandra Soares Costa, o Grupo Sabin é reconhecido pela excelência científica e pela qualidade e precisão dos seus exames. A empresa está presente em 15 estados, além do Distrito Federal, e atende cerca de 7 milhões de clientes/ano.
O Sabin tem um portfólio de mais de 7,4 mil exames disponíveis em seus serviços de Análises Clínicas, Diagnósticos por Imagem e Check-up Executivo, e oferece mais de 20 imunizantes no serviço de Imunização. Em 2021, a empresa ampliou sua atuação por meio da plataforma integradora de serviços de saúde, Rita Saúde, e da Amparo Saúde, que oferece Atenção Primária à Saúde e gestão de saúde de grupos populacionais para empresas.
Para conhecer mais sobre o Grupo Sabin, acesse o site da companhia.
No LinkedIn da empresa também é possível conferir todas as novidades.
Para mais informações à imprensa | FSB Comunicação
Anne Elise | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. | (11) 97642.8090
Programa para zerar fila de cirurgias eletivas deve beneficiar 225 mil catarinenses
Em coletiva à imprensa, realizada nesta segunda-feira, 6, na Casa d'agronômica, o governador Jorginho Mello e a secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, apresentaram o Programa Estadual de Cirurgias Eletivas, com a meta de zerar, em até seis meses, a lista de espera por procedimentos cirúrgicos na rede pública de saúde do Estado. Também presente, a vice-governadora, Marilisa Boehm.
O orçamento previsto é de R$ 235 milhões para o Fila Zero até 2026. Estão incluídas no Programa também as pessoas que aguardam por consultas cirúrgicas, exames e diagnósticos, assegurando atendimento prioritário aos pacientes oncológicos. Mais de 225 mil catarinenses serão diretamente beneficiados.
“Não há nada mais importante nem mais urgente que atender quem sente dor e quem luta pela vida. Temos condições, temos vontade política e vamos fazer já, vamos tirar as pessoas do sofrimento, esse é o papel do Estado”, disse o governador Jorginho.
Durante a apresentação a dirigentes de organizações de saúde do estado e à imprensa, a secretária apontou a situação atual, objetivos, diretrizes, prioridades, ações em andamento e as fontes de recursos do Programa. Em vários momentos de sua fala, a secretária Carmen Zanotto lembrou: "quando trazemos números, temos que pensar que são pessoas. Pessoas que estão à espera, às vezes por mais de cinco anos, por uma solução de seu problema de saúde".
O Programa
Sob a coordenação da Secretaria de Estado da Saúde, o Grupo de Trabalho, criado no dia 13 de janeiro com a participação do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde; rede hospitalar credenciada de prestadores de serviços, vinculada ao SUS (Ahesc, Fehosc e Fehoesc), além do colegiado de Consórcios Públicos de Santa Catarina, identificou os principais gargalos na lista de espera do sistema de regulação, levantou a capacidade contratualizada nos hospitais sob gestão estadual e a média de procedimentos dos últimos meses e identificou as fontes de recursos. Com isso, foi possível estabelecer as prioridades e as diretrizes do Plano, que já começou a ser executado pelos envolvidos.
Diagnóstico – cenário atual
As demandas mais reprimidas estão relacionadas a ortopedia, cirurgia geral e geniturinário: joelho, quadril, ombro e coluna; aparelho digestivo: vesícula e vias biliares, hérnias, gastroplastias; histerectomias, vasectomias, laqueaduras e cálculos renais; varizes, angioplastias e ablações.
- Pacientes em fila de espera para cirurgias eletivas: 105 mil
- Pacientes em fila de espera para cirurgias oftalmológicas ambulatoriais: 4,7 mil
- Pacientes aguardando consultas com a especialidade cirúrgica: 117 mil
- Média de cirurgias eletivas (dez/2021 a nov/2022): 8,7 mil/mês.
- Taxa de não comparecimento em consultas cirúrgicas: 33,13%
- Capacidade dos hospitais sob gestão estadual (91 contratos): 21 mil cirurgias eletivas/mês.
Prioridade e ações em andamento
A política e o protocolo de atendimento aos pacientes oncológicos estão sendo revisados: as cirurgias de câncer serão inseridas no sistema de regulação quando for oportuno o tratamento cirúrgico. “Quem tem câncer tem pressa. Quanto mais cedo a doença for diagnosticada, as chances de cura serão maiores. Como secretária da Saúde, estou trabalhando para que as leis federais, de minha autoria, que garantem mais agilidade no diagnóstico e tratamento contra o câncer sejam cumpridas”, ressaltou Carmen Zanotto.
Entre as prioridades apontadas no diagnóstico do Programa, está a ampliação da oferta de procedimentos cirúrgicos do sistema digestivo, vias aéreas superiores e geniturinário (rede própria ou conveniada) para agilizar o atendimento.
Está em andamento também a revisão do plano para a reorganização da Rede Estadual de Atenção em Alta Complexidade na Cardiologia, que vai promover a habilitação estadual de novos serviços em Alta Complexidade Cardiovascular, seguindo os critérios do Ministério da Saúde, para a realização de procedimentos executados apenas no centro de referência, como CDI (Cardioversor/desfibrilador) e cirurgias de válvula.
Diante do grande volume de pacientes que lideram a lista de espera (21,7%) a Rede Estadual de Atenção em Alta Complexidade em Ortopedia promoverá a habilitação estadual, por meio de edital, de novos serviços hospitalares, seguindo os critérios do Ministério da Saúde.
Será autorizado o processamento das autorizações de internação hospitalar cirúrgicas eletivas represadas para pagamento, respeitando os prazos de faturamento. É considerada prioridade a conclusão de salas cirúrgicas e centrais de materiais esterilizados, ampliando a oferta dos procedimentos e também a ampliação da capacidade da rede própria e conveniada na atenção ambulatorial e procedimentos diagnósticos.
Fontes de financiamento
- Fundo Estadual de Saúde e Fundo dos Hospitais Filantrópicos: R$ 135 milhões
- Recursos Extras do Fundo Nacional de Saúde: R$ 70 milhões
- Recursos Fundos Municipais: R$ 30 milhões (MAC/PPI)
Execução
A Secretaria de Estado da Saúde é autora da Política e estão envolvidos na execução o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde, a rede hospitalar e o colegiado de Consórcios Públicos de Santa Catarina.
- Pacientes em fila de espera para cirurgias eletivas: 105 mil
- Pacientes em fila de espera para cirurgias oftalmológicas ambulatoriais: 4,7 mil
- Pacientes aguardando consultas com a especialidade cirúrgica: 117 mil
- Média de cirurgias eletivas (dez/2021 a nov/2022): 8,7 mil/mês.
- Taxa de não comparecimento em consultas cirúrgicas: 33,13%
- Capacidade dos hospitais sob gestão estadual (91 contratos): 21 mil cirurgias eletivas/mês.
Covid-19: Ministério da Saúde anuncia reforço com vacina bivalente para fevereiro
O Ministério da Saúde vai iniciar campanha de reforço contra a Covid-19 com vacinas bivalentes a partir do dia 27 de fevereiro. A primeira fase de vacinação será direcionada para os grupos prioritários de pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos e comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, defende um “movimento nacional” com participação da sociedade e dos governos federal e estaduais. Hemerson Luz, infectologista do Hospital das Forças Armadas (HFA), explica que pessoas com o esquema de vacinação completo têm menos chances de evoluir para casos graves e explica a importância dos imunizantes bivalentes.
- Fase 1: pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos, comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas;
- Fase 2: pessoas entre 60 e 69 anos;
- Fase 3: gestantes e puérperas;
- Fase 4: profissionais de saúde.
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, defende um “movimento nacional” com participação da sociedade e dos governos federal e estaduais. Ela ressalta a importância de uma ação estratégica coordenada. “Estou muito confiante nessa ação de vacinação, mas sabendo que ela é muito complexa. Não deveríamos ter tantos problemas de confiança, mas temos. Então vamos trabalhar para reduzir todos os gargalos. A resposta não será única. O Brasil é muito diverso. Alguns municípios avançaram muito na vacinação e muito bem, outros não. Olhar esse diagnóstico”, afirma a ministra. As vacinas bivalentes são aquelas que oferecem proteção contra mais de uma cepa de determinado vírus. Em novembro de 2022, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso temporário e emergencial de dois imunizantes da empresa Pfizer contra a Covid-19.
- Bivalente BA1 – protege contra a variante original e também contra a variante Ômicron BA1.
- Bivalente BA4/BA5 – protege contra a variante original e também contra a variante Ômicron BA4/BA5.
Hemerson Luz, infectologista do Hospital das Forças Armadas (HFA), explica que pessoas com o esquema de vacinação completo têm menos chances de evoluir para casos graves da doença. Ele destaca a importância da utilização dos imunizantes bivalentes. “Estudos indicam que após três ou quatro meses da última dose da vacina ocorre uma perda na eficácia dos anticorpos neutralizantes para proteger contra a Covid-19. Essas vacinas bivalentes vão aumentar o número de anticorpos e poderão proteger contra essas subvariantes que hoje dominam o cenário epidemiológico”, explica. A análise epidemiológica de Covid-19 mais recente, divulgada pelo Ministério da Saúde, mostra que 12 estados brasileiros apresentam redução na variação de mortes, oito registram aumento nos óbitos e sete permanecem com números estáveis. O Brasil contabiliza mais de 36,7 mil casos da doença e 696.324 mortes.
A aposentada Maria José de Oliveira, de 61 anos, tomou as quatro primeiras doses da vacina contra o coronavírus e se diz pronta para tomar quantas mais forem necessárias. Ela conta que não sentiu nada ao ser imunizada e acredita que os cuidados foram essenciais para que não contraísse a doença. “Para evitar a doença em mim e nos outros também. Eu não senti nada, foi maravilhoso. Por favor, tome [a vacina] vai ser muito bom para a saúde de todos vocês, das suas famílias, seus amigos e do mundo inteiro. Cada um faz a sua parte”, comenta a aposentada.
Fonte: Brasil 61- Fernando Alves
Consulta pública ouve sociedade sobre incorporação ao SUS de vacina para proteção ampliada contra a pneumonia
São Paulo, dezembro de 2022 – Está em vigor, de 21 de dezembro a 9 de janeiro, a consulta pública para conhecer a opinião da sociedade sobre a incorporação ao Calendário Nacional de Vacinação, no Sistema Único de Saúde (SUS), da vacina pneumocócica 13-valente conjugada, a Prevenar 13, para imunização de crianças de até 5 anos de idade contra as doenças pneumocócicas. Essas enfermidades são infecções provocadas pela bactéria pneumococo, que atualmente é a causa mais comum de doenças graves nos menores de 5 anos1, como pneumonia e meningite. Desenvolvido pela Pfizer2, o imunizante é o único que oferece proteção contra os 13 sorotipos de pneumococo mais prevalentes no mundo: 1, 3, 4, 5, 6A, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19A, 19F e 23F.
Atualmente, o Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, contempla a vacina pneumocócica conjugada 10-valente (que protege contra dez sorotipos de pneumococo) para crianças de até 5 anos de idade. Já a vacina 13-valente, que protege contra três tipos a mais do pneumococo (entre eles a cepa 19A, que vem avançando no Brasil3), está disponível para essa faixa etária apenas na rede privada. Além disso, a Prevenar 13 é oferecida pelo SUS para pessoas imunocomprometidas, transplantadas e aquelas que convivem com HIV, por meio dos Centros de Referência de Imunobiológicos especiais (CRIE).
Em 2019, mais da metade (52,5%) dos casos de doença pneumocócica invasiva (quando a bactéria é encontrada em locais livres de microrganismos, como a corrente sanguínea) em menores de 5 anos foram provocados pelos sorotipos 3 e 19A do pneumococo3, que não estão contemplados pela vacina 10-valente. “O sorotipo 19A também chama a atenção por ser uma linhagem resistente à penicilina e a outros antibióticos usados para tratar a doença”, comenta a diretora médica da Pfizer Brasil, Adriana Ribeiro. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil está entre os 15 países com maior incidência de infecções causadas por pneumococo4.
A recomendação preliminar da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) foi favorável à inclusão de Prevenar 13 no Calendário Nacional de Vacinação5, decisão que poderá ser confirmada ou alterada após a análise das contribuições realizadas durante a consulta pública. Atualmente, a vacina pneumocócica 13-valente (conjugada) está incluída em mais de 130 programas nacionais de imunização, com exclusividade em 127 países em todo o mundo.
Participação popular
A Consulta Pública é um mecanismo de participação social que concede a oportunidade de contribuição e opinião dos interessados nas decisões de saúde, ampliando a voz de pacientes, familiares e da população em geral nos processos de incorporação e oferta de medicamentos pelo SUS, via Conitec6.
Para consultas públicas sobre medicamentos, incluindo vacinas, são disponibilizados dois formulários eletrônicos: um para contribuições de cunho técnico-científico, voltado a profissionais de saúde, e outro para que pacientes (ou, no caso de vacinas pediátricas, pais e mães de crianças na faixa etária contemplada) relatem suas experiências relacionadas ao uso dos produtos, medicamentos ou procedimentos analisados.
Todas as Consultas Públicas relacionadas ao SUS abertas neste momento estão reunidas na plataforma Participa Mais Brasil. No caso de Prevenar 13, a consulta pública é a de número 98/2022, disponível por meio do seguinte link: www.pfi.sr/consulta-publica-pneumo.
Referências
- SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES (SBIM). Doença pneumocócica (DP), disponível para acesso em: https://familia.sbim.org.br/doencas/doenca-pneumococica-dp
- BULA PREVENAR 13. Disponível em Bula do medicamento. Disponível em https://www.pfizer.com.br/sites/default/files/inline-files/Prevenar_Paciente_53_01.pdf.
- BRANDILEONE, MARIA CRISTINA DE CUNTO. Controvérsias em imunizações 2021– 1. ed. - São Paulo: Vacina pneumocócica conjugada no Programa Nacional de Imunizações (PNI): necessitamos de novas vacinas? Segmento Farma Editores, 2022.
- RUDAN I et al. Epidemiology and etiology of childhood pneumonia. Bull World Health Organ. 2008; 86:408-16.
- Conitec. 12ª Reunião Extraordinária. Acesso em: https://www.gov.br/conitec/pt-br/midias/reuniao_conitec/2022/20221128__pauta_12_reuniao_extraordinaria.pdf
- MINISTÉRIO DA SAÚDE. Consultas Públicas. Acesso realizado em setembro de 2022, disponível em: www.gov.br/conitec/pt-br/assuntos/participacao-social/consultas-publicas
Informações para imprensa:
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São Paulo, 22 de dezembro de 2022 – A Pfizer Brasil inicia hoje (22/12) a entrega das doses da vacina bivalente BA.4/BA.5 da COVID-19. A primeira e a segunda entregas realizadas na quinta-feira (22/12) ao Ministério da Saúde somam por volta de 3.4 milhões de doses da vacina bivalente. Na sexta (23/12), chegarão cerca de 3.3 milhões de imunizantes. No domingo (25/12) chegarão mais cerca de 2.8 milhão de doses, finalizando as entregas de 2022 do acordo vigente.
No total, aproximadamente 9.6 milhões de doses da vacina bivalente adaptada às variantes Ômicron BA.4/5 serão fornecidas nas próximas semanas. Somando essas entregas da BA.4/5, com cerca das 9 milhões já realizadas da BA.1, ao todo, em 2022, ao redor de 18.6 milhões de imunizantes bivalentes terão sido entregues ao país.
Apesar da chegada das bivalentes marcarem um novo momento na vacinação contra a COVID-19, vale ressaltar que a vacina monovalente original segue disponível para uso imediato nos postos de saúde e continua sendo importante instrumento no combate à pandemia, seja como esquema primário, assim como dose de reforço.
Cronograma das entregas das vacinas bivalentes BA.1 e BA.4/5:
Lote - Data de entrega - Quantidade (Doses) 1 - BA.1 - 9 de dezembro (sexta-feira) - 1.440.000 2 - BA.1 - 11 de dezembro (domingo) - 1.681.400 3 - BA.1 - 12 de dezembro (segunda-feira) - 1.440.000 4 - BA.1 - 15 de dezembro (quinta-feira) - 1.447.000 5 - BA.1 - 16 de dezembro (sexta-feira) - 1.440.000 6 - BA.1 - 17 de dezembro (sábado) - 1.548.000 7 - BA.4/5 - 22 de dezembro (quinta-feira) - 1.137.600 8 - BA.4/5 - 22 de dezembro (quinta-feira) - 2.304.000 9 - BA.4/5 - 23 de dezembro (sexta-feira) - 2.304.000 10 - BA.4/5 - 23 de dezembro (sexta-feira) - 1.088.640 11 - BA.4/5 - 25 de dezembro (domingo) - 1.422.720 12 - BA.4/5 - 25 de dezembro (domingo) - 1.422.720
Grandes Avanços que Mudam as Vidas dos Pacientes Na Pfizer, usamos conhecimento científico e recursos globais para trazer terapias que prolonguem e melhoram significativamente as vidas das pessoas. Buscamos estabelecer o padrão de qualidade, segurança e valor na descoberta, desenvolvimento e fabricação de produtos para a saúde, incluindo medicamentos e vacinas inovadores. Todos os dias, os colegas da Pfizer trabalham em mercados desenvolvidos e emergentes para o progresso do bem-estar, da prevenção e de tratamentos que desafiam as doenças mais temidas de nossos tempos. Somos uma das maiores empresas biofarmacêuticas de inovação do mundo e é nossa responsabilidade e principal função colaboramos com profissionais de saúde, governos e comunidades locais para promover e ampliar o acesso a cuidados confiáveis e acessíveis com a saúde em todo o mundo. Há mais de 150 anos atuamos para fazer a diferença para todos aqueles que confiam em nosso trabalho. Para saber mais, acesse nosso site: https://www.pfizer.com.br/, siga-nos no Twitter: @Pfizer e @Pfizer News, LinkedIn, YouTube e curta nossa página no Facebook: Facebook.com/Pfizer e Facebook.com/PfizerBrasil. |
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Manter uma alimentação saudável e balanceada é um dos fatores que contribuem para a longevidade e que podem evitar diversas doenças, como o câncer. Além disso, ser fisicamente ativo, manter o peso corporal adequado e evitar o consumo de bebidas alcoólicas ajudam a evitar a doença. Conforme dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de mama é o segundo mais incidente em mulheres do Brasil.
Para o ano de 2022, foram estimados cerca de 66.280 novos casos pelo órgão, com 16,5% das pacientes indo a óbito por conta da doença. A pesquisa também revela que o câncer do colo de útero é o terceiro a acometer as mulheres brasileiras, sendo que para este ano estima-se 16.710 novos casos.
O mês de outubro é tradicionalmente dedicado a conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce para aumentar as chances de cura e sobrevivência. Neste caminho para a prevenção do câncer também está a adoção de uma dieta equilibrada, rica em frutas, verduras, legumes e cereais integrais.
“Manter hábitos alimentares saudáveis protege o organismo de diversas doenças. Sabe-se que substâncias químicas sintéticas, adicionadas nos alimentos, colaboram para o desenvolvimento do câncer. Quando o corpo está bem nutrido, nosso sistema imunológico é capaz de detectar as células defeituosas e eliminá-las antes que se multipliquem e formem um tumor, principalmente quando o processo está no estágio inicial”, afirma a coordenadora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, Marivone Rosa.
A seguir, a especialista elenca alguns dos alimentos que ajudam a prevenir o câncer:
Frutas vermelhas -- são ricas em flavonoides, antioxidantes naturais que desaceleram o processo de envelhecimento, além de contribuir para a manutenção das células saudáveis.
Frutas cítricas, como laranja, acerola, abacaxi -- são alimentos ricos em vitamina C, um importante antioxidante que auxilia nadefesa do organismo.
Tomate, molho de tomate, goiaba e melancia -- alimentos ricos em licopeno, responsável pela cor avermelhada, uma substância antioxidante que repara danos causados às células pelos radicais livres.
Cenoura e abóbora -- são ricos em betacaroteno, pigmento natural que dá a cor alaranjada nos alimentos e fonte abundante de vitamina A, responsável por estimular o sistema imunológico e manter bons níveis de anticorpos no organismo.
Espinafre e couve -- esses alimentos possuem as substâncias luteína (combate a degeneração muscular) e zeaxantina (previne doenças oculares e perda visual).
Peixes de água salgada -- espécies como salmão e sardinha possuem ômega-3, um tipo de gordura saudável que regula o colesterol e é anti-inflamatório.
Soja e feijão -- alimentos ricos em isoflavona, composto natural que auxiliam na redução do nível de colesterol.
Pimenta -- as pimentas vermelhas destacam-se por serem ricas em capsaicina, uma substância anti-inflamatória e analgésica que atua na defesa do sistema imunológico.
Sobre a Anhanguera
Fundada em 1994, a Anhanguera já transformou a vida de mais de um milhão de alunos, oferecendo educação de qualidade e conteúdo compatível com o mercado de trabalho em seus cursos de graduação, pós-graduação e extensão, presenciais ou a distância.
Presente em todos os estados brasileiros, a Anhanguera presta inúmeros serviços à população por meio das Clínicas-Escola na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas, locais em que os acadêmicos desenvolvem os estudos práticos. Focada na excelência da integração entre ensino, pesquisa e extensão, a Anhanguera oferece formação de qualidade e tem em seu DNA a preocupação em compartilhar o conhecimento com a sociedade também por meio de projetos e ações sociais.
Em 2014, a instituição passou a integrar a Kroton. Acesse o site e o blog para mais informações.
Sobre a Kroton
A Kroton nasceu com a missão de transformar a vida das pessoas por meio da educação, compartilhando o conhecimento que forma cidadãos e gera oportunidades no mercado de trabalho. Parte da holding Cogna Educação, uma companhia brasileira de capital aberto dentre as principais organizações educacionais do mundo, a Kroton leva educação de qualidade a mais de 1 milhão de estudantes do ensino superior em todo o País. Presente em 1.672 municípios, a instituição conta com 124 unidades próprias, sob as marcas Anhanguera, Pitágoras, Unic, Uniderp, Unime e Unopar e é, há mais de 20 anos, pioneira no ensino à distância no Brasil. A Kroton possui a maior operação de polos de EAD no país, com 2.517 unidades, e oferece no ambiente digital 100% dos cursos existentes na modalidade presencial. Com a transmissão de mais de 1.000 horas de aulas a cada mês em ambientes virtuais, a Kroton trabalha para oferecer sempre a melhor experiência aos alunos, apoiando sua jornada de formação profissional para que possam alcançar seus objetivos e sonhos. Acesse o site para mais informações.
Manter uma alimentação saudável e balanceada é um dos fatores que contribuem para a longevidade e que podem evitar diversas doenças, como o câncer. Além disso, ser fisicamente ativo, manter o peso corporal adequado e evitar o consumo de bebidas alcoólicas ajudam a evitar a doença. Conforme dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de mama é o segundo mais incidente em mulheres do Brasil.
Para o ano de 2022, foram estimados cerca de 66.280 novos casos pelo órgão, com 16,5% das pacientes indo a óbito por conta da doença. A pesquisa também revela que o câncer do colo de útero é o terceiro a acometer as mulheres brasileiras, sendo que para este ano estima-se 16.710 novos casos.
O mês de outubro é tradicionalmente dedicado a conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce para aumentar as chances de cura e sobrevivência. Neste caminho para a prevenção do câncer também está a adoção de uma dieta equilibrada, rica em frutas, verduras, legumes e cereais integrais.
“Manter hábitos alimentares saudáveis protege o organismo de diversas doenças. Sabe-se que substâncias químicas sintéticas, adicionadas nos alimentos, colaboram para o desenvolvimento do câncer. Quando o corpo está bem nutrido, nosso sistema imunológico é capaz de detectar as células defeituosas e eliminá-las antes que se multipliquem e formem um tumor, principalmente quando o processo está no estágio inicial”, afirma a coordenadora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, Marivone Rosa.
A seguir, a especialista elenca alguns dos alimentos que ajudam a prevenir o câncer:
Frutas vermelhas -- são ricas em flavonoides, antioxidantes naturais que desaceleram o processo de envelhecimento, além de contribuir para a manutenção das células saudáveis.
Frutas cítricas, como laranja, acerola, abacaxi -- são alimentos ricos em vitamina C, um importante antioxidante que auxilia nadefesa do organismo.
Tomate, molho de tomate, goiaba e melancia -- alimentos ricos em licopeno, responsável pela cor avermelhada, uma substância antioxidante que repara danos causados às células pelos radicais livres.
Cenoura e abóbora -- são ricos em betacaroteno, pigmento natural que dá a cor alaranjada nos alimentos e fonte abundante de vitamina A, responsável por estimular o sistema imunológico e manter bons níveis de anticorpos no organismo.
Espinafre e couve -- esses alimentos possuem as substâncias luteína (combate a degeneração muscular) e zeaxantina (previne doenças oculares e perda visual).
Peixes de água salgada -- espécies como salmão e sardinha possuem ômega-3, um tipo de gordura saudável que regula o colesterol e é anti-inflamatório.
Soja e feijão -- alimentos ricos em isoflavona, composto natural que auxiliam na redução do nível de colesterol.
Pimenta -- as pimentas vermelhas destacam-se por serem ricas em capsaicina, uma substância anti-inflamatória e analgésica que atua na defesa do sistema imunológico.
Sobre a Anhanguera
Fundada em 1994, a Anhanguera já transformou a vida de mais de um milhão de alunos, oferecendo educação de qualidade e conteúdo compatível com o mercado de trabalho em seus cursos de graduação, pós-graduação e extensão, presenciais ou a distância.
Presente em todos os estados brasileiros, a Anhanguera presta inúmeros serviços à população por meio das Clínicas-Escola na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas, locais em que os acadêmicos desenvolvem os estudos práticos. Focada na excelência da integração entre ensino, pesquisa e extensão, a Anhanguera oferece formação de qualidade e tem em seu DNA a preocupação em compartilhar o conhecimento com a sociedade também por meio de projetos e ações sociais.
Em 2014, a instituição passou a integrar a Kroton. Acesse o site e o blog para mais informações.
Sobre a Kroton
A Kroton nasceu com a missão de transformar a vida das pessoas por meio da educação, compartilhando o conhecimento que forma cidadãos e gera oportunidades no mercado de trabalho. Parte da holding Cogna Educação, uma companhia brasileira de capital aberto dentre as principais organizações educacionais do mundo, a Kroton leva educação de qualidade a mais de 1 milhão de estudantes do ensino superior em todo o País. Presente em 1.672 municípios, a instituição conta com 124 unidades próprias, sob as marcas Anhanguera, Pitágoras, Unic, Uniderp, Unime e Unopar e é, há mais de 20 anos, pioneira no ensino à distância no Brasil. A Kroton possui a maior operação de polos de EAD no país, com 2.517 unidades, e oferece no ambiente digital 100% dos cursos existentes na modalidade presencial. Com a transmissão de mais de 1.000 horas de aulas a cada mês em ambientes virtuais, a Kroton trabalha para oferecer sempre a melhor experiência aos alunos, apoiando sua jornada de formação profissional para que possam alcançar seus objetivos e sonhos. Acesse o site para mais informações.
Primavera: estação acentua casos de conjuntivite e alergias oculares
A primavera é a estação das flores, período em que as paisagens se enchem de cores, deixando ruas, parques e jardins mais alegres e coloridos. Mas é nessa estação que também aumentam os casos de olho seco e alergias oculares por conta das alterações climáticas e ambientais.
O oftalmologista e presidente da Sociedade Catarinense de Oftalmologia, Ayrton Ramos, Ayrton Ramos, relata que o excesso de pólen no ar, as mudanças bruscas de temperatura, poluição e umidade instável exigem cuidados redobrados com os olhos. “Esses agentes alergênicos podem causar irritação, coceira, olhos vermelhos e inchados. E também podem agravar doenças oculares pré-existentes, como o ceratocone”, afirma. Segundo o médico, a piora da doença acontece porque o ato de coçar os olhos e a fricção frequente provocam o enfraquecimento das fibras de colágeno da córnea, principal característica do ceratocone.
Na primavera também aumentam os casos de conjuntivites virais e bacterianas devido às mudanças de temperatura. A doença é uma inflamação na membrana transparente e vascularizada, localizada na parte branca dos olhos, chamada de conjuntiva. A orientação para prevenir o problema é utilizar colírios lubrificantes para hidratação dos olhos e evitar contato com toalhas de rosto, lençóis e fronhas que possam estar contaminadas. Este tipo de conjuntivite é transmissível.
Em relação ao tratamento, o alerta do oftalmologista é evitar a automedicação e procurar o atendimento de um especialista. “Cada caso deve ser avaliado individualmente para que o tratamento seja adequado”, reforça.
Francelise Martini para Casa de la Gracia Comunica
Outra doença que pode ser acentuada na primavera é a síndrome do olho seco. Condição que compromete a produção de lágrimas pelas glândulas lacrimais, causando o ressecamento da superfície do olho. Para prevenir, evite permanecer longos períodos em ambientes com ar condicionado e ventilador ligados. Reduza o tempo em frente ao computador, caso não for possível, faça pausas para o descanso dos olhos. Use umidificador e evite levar as mãos aos olhos.
Outubro Rosa: conheça as leis que auxiliam pacientes com câncer
Cerca de 75 mulheres catarinenses a cada 100 mil desenvolverão câncer de mama ao longo da vida. Essa é a estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA), atualizada em 2022, e que coloca Santa Catarina no topo do ranking que estipula a incidência de câncer de mama entre as mulheres no Brasil. O alarmante número é uma das razões que tornam necessárias campanhas como o Outubro Rosa, mês dedicado à conscientização e ao combate do câncer de mama e que promove o debate sobre o assunto a partir de diferentes perspectivas.
Uma dessas frentes está ligada aos direitos que amparam os pacientes com câncer. Essas leis garantem serviços gratuitos às mulheres no sistema público de saúde, cobrindo a realização de exames de detecção, acesso rápido ao tratamento e cirurgia de reconstrução mamária, por exemplo.
A Coordenadora-Adjunta do Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos e Terceiro Setor do Ministério Público de Santa Catarina, Promotora de Justiça Lia Nara Dalmutt, lembra que o papel do MP é atuar para garantir o cumprimento da legislação. "É importante que, em casos de desrespeito a essas regras, seja feito o contato com a Secretaria de Saúde local. Não obtendo êxito, procure a Promotoria de Justiça da sua comarca, para que se possa assegurar e verificar eventual irregularidade, buscar o cumprimento dos prazos legais para todos, garantindo assim o direito à vida e tratamento digno aos pacientes", comenta.
CONFIRA QUAIS SÃO ESSAS LEIS:
· Lei dos 60 Dias - Lei 12.732/2012. A Lei dos 60 Dias é chamada assim pois garante a todas as pessoas com neoplasia maligna (câncer) o prazo de 60 dias para o começo do tratamento via Sistema Único de Saúde (SUS), contados a partir da data do diagnóstico. Além disso, essa lei assegura às pessoas com suspeita de câncer de mama a realização dos exames necessários para o diagnóstico em até 30 dias.
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· Lei da Reconstrução Mamária - Lei 12.802/2013. Essa lei assegura à paciente que faz a retirada do câncer de mama na rede pública o direito de realizar a reconstrução mamária pelo SUS, se possível já na mesma ocasião cirúrgica. Caso a paciente não apresente as condições clínicas para a reconstrução no mesmo momento, a lei ainda garante a realização do procedimento assim que for possível.
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· Lei 14.335/2022. Sancionada neste ano, a Lei 14.355/2022 ampliou o texto da Lei da Mamografia (11.664/2008), que trata da prevenção, detecção, tratamento e controle dos cânceres de colo de útero e de mama pelo SUS. A legislação anterior assegurava os exames mamográficos nas mulheres a partir de 40 anos de idade pelo SUS, mas a nova lei ampliou esse critério: agora, a mamografia pode ser feita por todas as mulheres a partir da puberdade, independentemente da idade. Ainda, o texto deixa de fazer referência especificamente aos exames citopatológicos e mamográficos e passa a incluir todo procedimento necessário para diagnóstico dos cânceres de colo uterino, de mama e colorretal em mulheres.
·
· Lei 13.767/2018. Tal lei regulamenta a ausência dos trabalhadores para a realização de exames preventivos. A legislação permite que os empregados fiquem ausentes de seus trabalhos por até três dias - a cada 12 meses trabalhados - para fazerem os exames preventivos ao câncer.
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC